O Quilombo Aquilah – Centro de Culturas Populares e Capacitação Profissional promoveu neste domingo (03/02), no Parque Madureira, Zona Norte do Rio, Workshop de Samba de Enredo para membros do Quilombo.
O Quilombo é coordenado pela AMA – Associação de Mulheres Aquilah, que tem por finalidade oferecer ao público feminino atendimento nas áreas de saúde, esporte e cultura, através de ações que valorizem a mulher e deem visibilidade as diversas maneiras de manifestações de cunho artístico e sociocultural, protagonizado pelo nosso público alvo, como auxílio na construção da equidade e inclusão social. O Aquilah é um Quilombo urbano e recebeu essa titulação por ser um local onde se resgata, preserva e perpetua, a cultura e a história dos povos afro descendentes.
O Quilombo Aquilah é composto pelos seguintes núcleos:
Biblioteca Lélia Gonzales – bibliografia de cultura africana, cultura popular, saúde, cidadania, artes, direitos civis entre outras; Núcleo de Estudo Afrobrasileiro Comunitário ( NEAC) – ligado ao Museu da Escravidão e Liberdade (MEL) da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro; Núcleo de Estudos de Gênero Aquilah ( N.E.G.A) – espaço de pesquisa para estudantes e acadêmicos; Casa da Artesã – espaço de cursos, exposição e venda de produtos artesanais, propiciando o empreendedorismo feminino; Sala Raquel Trindade – espaço polivalente para projeções de filmes – cursos – oficinas e palestras; Dormitório coletivo Leci Brandão – espaço de acolhimento feminino para pernoites; Empório Aquilah – espaço de venda de artigos de vestuário e acessórios novos e usados, propiciando a customização e reciclagem; Espaço Jackson do Pandeiro – espaço utilizado para festas e recreação, com ênfase nas rodas de cultura popular: forró, samba, jongo, capoeira, entre outros.
Centro Profissionalizante Aquilah – desenvolve e aplica cursos pontuais para formação de jovens nas áreas de marcenaria, elétrica, artesanato, entre outros.
O Quilombo Aquilah tem sede na Rua Florianópolis 908 B – Praça Seca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Ouça a entrevista concedida ao repórter Renato Cunha.