Wesley Nóog – Rei do Sambasoul lança novo clipe em homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente, durante o Festival FlushFest 2023

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No próximo dia 03 de junho, acontecerá o tradicional festival FLUSHFEST que será realizado na Carolina do Norte – Estados Unidos, no seguinte endereço: 711 Eno Street Hillsborough, NC, a partir das 11h, horário local. Wesley Nóog, o REI DO SAMBASOUL, se apresentará às 21h, horário local e às 22h, hora de Brasília/Brasil, e fará o lançamento mundial do seu novo audiovisual/clipe “NÃO VALE”, em seu canal no Youtube (Wesley Nóog), um samba com a pegada e o suingue brasileiro, propondo uma reflexão sobre a preservação do meio ambiente, justamente para homenagear o Dial Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 05 de junho. A música faz parte do álbum “O Samba é da Gente”, lançado em 2020, em #live durante a pandemia, com mais de 115 mil visualizações. Com grande repercussão, vendas e sucesso de crítica.
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FLUSHFEST é o festival de música e cinema de West Hillsborough. O convite é para um entretenimento, em um dia de música, atividades culturais e infantis, food trucks e diversão. E como sempre, com um encerramento nostálgico, com a apresentação de um filme mudo com trilha sonora, tocada no piano ao vivo. E este ano tem como objetivo recolher donativos para as causas sociais e ambientais, com arrecadação de fundos para o Projeto Triangle Refugee Film e o Appropriate Sanitation Institute.
No mês de abril, Nóog teve uma perda muito significante e sofrida em sua vida, com o falecimento do seu pai, sua grande referência, o Sr. Ozias Nogueira. Buscando forças para superar essa perda, Wesley tem a inspiração para escrever esse belo poema em homenagem ao seu pai.
“FALTA

A tristeza é dama para além de boa,
ao passar da medida a alma adoece,
morre aquele bom equilíbrio logo à proa,
corpo que sente vazio assim que anoitece;

falta o pai amado que se foi sem dizer adeus,
para nunca mais voltar a preencher tal vazio,
de boca larga sem medida de menino deus,
que transbordava de alegrias feito Dionizio,

brincando sem ver o velho do tempo passar,
entretido e fixo no ato mágico da brincadeira,
para muito além do que a mente podia imaginar,
escorregava velozmente descendo imensa ladeira,

que subiu muitas vezes na árdua luta dessa vida,
enquanto crescia para expor sua cara preta ao sol,
depois de lavá-la do suor que a deixava encardida;
agora seu corpo descansa em branco celeste lençol…”