Cada etapa da vida representa um recomeço, por mais dolorosa que possa ser. Seguir em frente na luta por uma nova chance para amar e ser feliz é a reflexão que motiva o cantor e compositor Rogério Canto em seu novo álbum, “O Sangue e a Cura”, o segundo da sua carreira, disponível nas plataformas digitais.
– O álbum “O Sangue e a Cura” nos conduz a uma cronologia, onde o corpo, o sangue, a alma e o amor estão intrinsicamente ligados à nossa capacidade de seguir em frente e a de encarar desafios. Damos o sangue para o que necessita do nosso esforço e do nosso envolvimento. Assim é a vida: luta e superação de obstáculos e a busca pelo verdadeiro amor – explica o artista.
O novo trabalho de Canto conta com 14 faixas, sete inéditas e sete singles já lançados, mas que se conectam ao conceito e mensagem idealizados e marcam a trajetória do artista: “A Oliveira”, “Uma Carta para você”, “Quando o Sol Chegar “, “Sobre um Mar de Rosas”, “Depois de um tempo”, “Só mais um dia” e “Amor Perfeito”. A produção é de Marcelo Daguerre, que o acompanha em todos os projetos.
– A vida, na sua majestosa e calamitosa existência, sempre oferece a chance para que se trilhe um novo caminho ao nascer de cada dia. E o amor resplandece como a cura no horizonte de cada um de nós. Que haja mais gotas de sangue na nossa jornada do que lágrimas na nossa alma – reflete.
Rogério Canto teve seu primeiro contato com a música ainda na infância, acompanhando com fascínio seu pai, que tocava órgão e teclado. Tempos depois, começou a se interessar por violão por meio do irmão mais velho. Daí em diante, o seu amor pela arte só foi aumentando, iniciando-se como músico e compositor como autodidata. Paulistano, acumulou vivências nas diversas cidades onde morou, seja pela atividade profissional do pai ou por sua própria, como petroleiro, até se estabelecer no Rio de Janeiro, em 2014.
– Na minha adolescência, sempre me impressionaram muito a criatividade das letras das músicas dos Titãs e a sonoridade, beleza e genialidade das obras do grande maestro Tom Jobim, quando não me cansava de colocar e ouvir os discos do meu pai na vitrola. As obras dos músicos do Clube da Esquina e do Roupa Nova também me encantam muito – comenta.
Essas referências foram fundamentais para moldar a sua obra, que mergulha em elementos da Música Popular Brasileira, flertando com a Bossa Nova e o Pop/Rock, fios condutores da poesia que lança luz às suas reflexões.
Para conferir o álbum, acesse https://show.co/1wPQHop
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