OSB leva “o pop dos clássicos” ao Teatro Riachuelo

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Tobias Volkmann, regência JOHANNES BRAHMS Abertura Trágica, Op. 81 RICHARD WAGNER Idílio de Siegfried FELIX MENDELSSOHN Sinfonia Nº 5, Op. 107 - Reforma

Músicas que você já ouviu em filmes, desenhos animados e publicidade e 
não sabia que eram do repertório clássico. É esse o programa que a 
Orquestra Sinfônica Brasileira apresentará no segundo concerto da 
Série Teatro Riachuelo, dia 16/07, às 20h. Sob a batuta do maestro 
Tobias Volkmann, a OSB executará peças emblemáticas como a abertura da 
ópera “O Barbeiro de Sevilha”, trechos da ópera “Carmen”, e uma série 
de outras obras consideras “pop” entre os clássicos.

Sem intervalo, o programa abre com a abertura de “O Barbeiro de 
Sevilha”, de Gioacchino Rossini, seguida de trecho da ópera 
“Cavalleria Rusticana”, de Pietro Mascagni. Franz von Suppé vem na 
sequência, com a abertura de sua “Cavalaria Ligeira”. “Valsa Triste”, 
de Jean Sibelius, “Dança Hungara”, de Dvorak, e a abertura de “La 
Gazza Ladra”, também de Rossini, estão no repertório da noite, que 
será encerrada com trechos de “Carmen”, de Bizet.

Para o maestro Tobias Volkmann, são obras que todo mundo já ouviu pelo 
menos uma vez. “É um repertório que está no ouvido das pessoas. É um 
programa muito convidativo, inclusive para quem não está tão habituado 
a frequentar concertos” – acredita. “É para o público sair assoviando 
do teatro” – completa.

Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como 
um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 78 anos 
de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil 
concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a 
primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, 
apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia.

Nas últimas sete décadas, a OSB revelou nomes como Nelson Freire, 
Arnaldo Cohen e Antônio Meneses, e esteve à frente, maestros e 
compositores brasileiros como Heitor Villa-Lobos, Eleazar de Carvalho, 
Claudio Santoro, Francisco Mignone e Camargo Guarnieri. Também faz 
parte de sua história a colaboração de alguns dos maiores artistas do 
cenário internacional como Leonard Bernstein, Arthur Rubinstein, 
Mstislav Rostropovich, Igor Stravinsky, Claudio Arrau, Zubin Mehta, 
Lorin Maazel e Kurt Masur, entre muitos outros.

Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, 
a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações 
especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de 
responsabilidade social e democratização de acesso à cultura.

Vencedor dos principais prêmios concedidos no Concurso Internacional 
de Regência Jorma Panula 2012, na Finlândia, e no Festival Musical 
Olympus de São Petersburgo em 2013, Tobias Volkmann vem atraindo 
atenção para interpretações consistentes tanto no repertório sinfônico 
quanto no teatro de ópera e balé. Com versatilidade e sofisticação, 
Volkmann mostra-se à vontade em uma variedade de estilos, que se 
estende da interpretação historicamente informada da música do século 
XVIII às mais desafiadoras obras da música contemporânea, incluindo 
naturalmente o grande romântico e a música brasileira em suas diversas 
vertentes. Desde 2016 na posição de principal regente convidado da 
Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense, 
Tobias Volkmann foi maestro titular da Orquestra Sinfônica do Theatro 
Municipal do Rio de Janeiro de 2016 a 2018. Em 2015 estreou na célebre 
sala Gewandhaus de Leipzig como convidado da temporada oficial do Coro 
e Orquestra Sinfônica da Rádio MDR. Em poucos anos foi convidado a 
dirigir em concerto um grande número de orquestras europeias e 
sul-americanas, destacando-se entre elas a Orquestra Sinfônica Estatal 
de São Petersburgo, Orquestra Sinfônica Estatal do Museu Hermitage, 
Sinfônica de Brandemburgo, Filarmônica de Pilsen, Orquestra Sinfônica 
do Porto Casa da Música, Orquestra Sinfônica do Chile, Orquestra 
Sinfônica do SODRE, Orquestra Sinfônica Brasileira, Filarmônica de 
Minas Gerais, Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica da UNCuyo – 
Mendoza, Orquestra Clássica da Universidade de Santiago, Orquestra 
Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e Orquestra 
Sinfônica da Universidade de São Paulo. Compromissos futuros incluem a 
estreia com a Orquestra Sinfônica Simón Bolívar da Venezuela.

PROGRAMA:

Gioacchino Rossini – Abertura da ópera O Barbeiro de Sevilha

Pietro Mascagni – Intermezzo da ópera Cavalleria Rusticana

Franz von Suppé – Abertura de Cavalaria Ligeira

Jean Sibelius – Valsa Triste

Johannes Brahms – Dança Húngara nº 5

Antonín Dvorak – Starodávný – Dança eslava no. 2, Op. 72 em mi menor

Gioacchino Rossini – Abertura da ópera La Gazza Ladra

Georges Bizet – Seleção das suítes Carmen no. 1 e 2

Prelude, suíte 1 | Aragonaise, suíte 1 | Intermezzo, suíte 1 | 
Habanera, suíte 2 | Danse Bohème, suíte 2 | Les Toréadors, suíte 1

SERVIÇO:

Orquestra Sinfônica Brasileira (Série Teatro Riachuelo)

Tobias Volkmann, regência

Dia 16 de julho de 2019 (terça-feira), às 20h

Local: Teatro Riachuelo

Endereço: Rua do Passeio, 38/40 – Centro – Rio de Janeiro

Ingressos:

Plateia VIP: R$ 70,00 (R$ 35,00 meia)

Plateia e Balcão Nobre: R$ 60,00 (R$ 30,00 meia)

Balcão Superior: R$ 40,00 (R$ 20,00 meia)

(à venda na bilheteria do Teatro Riachuelo e no site Ingresso Rápido)

Lotação: 999 lugares