Criada para promover inclusão social e qualificação dos agentes públicos e privados, a Escola da Cultura, vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, completou dois anos nesta sexta-feira (26/05). E durante este período, o programa atendeu mais de 130 mil pessoas e ajudou a capacitar milhares de fazedores de cultura em todo o estado.
“Completamos dois anos com essa política pública existindo e mudando a vida dos fazedores de cultura fluminenses. Com o auxílio de grandes parceiros, conseguimos executar diversas ações e atender empresas, equipamentos públicos e instituições, chegando a todas as regiões do estado. É a cultura gerando emprego, renda e oportunidade para as pessoas”, ressaltou a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
Desde a sua criação, a Escola da Cultura contou com o apoio de projetos incentivados, como o Energia para Ler, Casa Escola de Arte e Tecnologia (CEAT) e a Escola de Patrimônio, e de parceiros institucionais importantes, como o Sebrae e empresa Caçula, para promover formação cultural e auxiliar a produção criativa.
“Nossa intenção ao criar a Escola da Cultura foi de garantir apoio aos municípios, incentivando atividades em todo o estado. O impacto na economia local e na geração de renda tem sido de grande importância desde o início do programa”, destaca a subsecretária adjunta e diretora da Escola da Cultura, Claudia Viana.
Criada a partir do Decreto nº 47.620, de 26 de maio de 2021, a Escola da Cultura, programa de formação e qualificação cultural, já estava prevista no artigo 11 da Lei Estadual nº 7035/2015, mas foi implementada apenas cerca de seis anos depois, durante a gestão do governador Cláudio Castro e da Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
Com foco no aperfeiçoamento dos fazedores de cultura para que eles possam estar preparados quando participarem de um edital público ou privado, as formações englobam temas como elaboração de projetos, execução de projeto, prestação de contas e captação de recursos.
Neste ano, a Escola da Cultura ampliará os módulos de formação já existentes para um maior aprofundamento dos conceitos. Será inserido também um módulo voltado para portfólio, muito requisitado pelos fazedores de cultura. Outra área atendida será a economia criativa, onde a promoção do conhecimento para o empreendedorismo e sua organização auxiliam a conquistar um espaço no meio cultural.
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