A Unidos de Vila Isabel dará início nesta sexta-feira (6/09), a partir das 20h, em sua quadra, à disputa de samba-enredo visando o Carnaval 2025. Ao todo, vinte parcerias se inscreveram no concurso.
No primeiro dia de competição, será a vez dos sambas da chave AZUL serem apresentados. Na próxima semana, as parcerias da chave BRANCA subirão ao palco para defender as suas obras.
A ordem de cada samba em ambas as chaves foi definida por sorteio. Confira:
Chave AZUL (6/set)
SAMBA 4 – Machadinho e cia.
SAMBA 14 – Carlinhos Maciel e cia.
SAMBA 3 – Wander Hora e cia.
SAMBA 5 – Raoni Ventapane e cia.
SAMBA 1 – Eduardo Katata e cia.
SAMBA 19 – Beto Prata e cia.
SAMBA 18 – Leno Dias e cia.
SAMBA 11 – Dinny da Vila e cia.
SAMBA 9 – Prof. Carlos Bebeto e cia.
SAMBA 8 – Sergio Freitas e cia.
Chave BRANCA (13/set)
SAMBA 12 – Jonas Rodrigues e cia.
SAMBA 16 – Andre Diniz e cia.
SAMBA 15 – Inacio Rios e cia.
SAMBA 10 – Markinho da Vila e cia.
SAMBA 7 – Jean Marques e cia.
SAMBA 13 – Artur das Ferragens e cia.
SAMBA 2 – Sidney Sã e cia.
SAMBA 20 – Julio Alves e cia.
SAMBA 17 – Yanick Mazonni e cia.
SAMBA 6 – Julio Lucchesi e cia.
“Pensamos no melhor para a comunidade e o compositor. Dividindo em chaves, a gente garante que a disputa não vai se prolongar e permite que o público tenha mais conforto e segurança na volta pra casa. Da mesma maneira, reduz os custos das parcerias, que têm um dia a menos de apresentação”, explicou Moisés Carvalho, Diretor de Carnaval.
As eliminatórias irão acontecer na quadra da agremiação, que fica no Boulevard 28 de Setembro. A entrada será gratuita até 23h e após esse horário, haverá cobrança de ingresso no valor de R$ 10,00. A semifinal está marcada para o dia 20 deste mês e o hino da azul e branco será definido na semana seguinte, dia 27 de setembro, data da grande final.
Última escola a desfilar na segunda-feira de folia, a Vila levará para a Marquês de Sapucaí, o enredo “Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece”, de autoria do carnavalesco Paulo Barros. O tema focará nas assombrações que atazanam o imaginário popular, demonstrando como elas fazem parte do nosso dia a dia de várias formas, desde a infância até a fase adulta.
