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GRES Império Serrano realiza primeiro ensaio de comunidade nesta terça-feira

Visando o Carnaval 2023, a Escola de Samba Império Serrano inicia nesta terça-feira (25/10), a temporada de ensaios de comunidade. Com o enredo “Lugares de Arlindo”, os segmentos estarão reunidos na quadra do Reizinho, em Madureira, para o pontapé inicial dos trabalhos a partir das 20h.

Durante o ensaio, o Departamento de Carnaval do Império Serrano estará realizando inscrições para as alas de comunidade. Os interessados devem levar cópias do RG, CPF, comprovante de residência e foto 3×4 para que seja anexada na ficha cadastral. É cobrada taxa única de R$ 100,00, que pode ser parcelada.

Campeão da Série Ouro em 2022, o Império Serrano vem se preparando para fazer bonito em seu retorno ao Grupo Especial. A escola vai abrir os desfiles do Grupo Especial no próximo ano, no dia 19 de fevereiro, na Marquês de Sapucaí.

Samba tem novo ajuste no refrão

Buscando deixar o samba ainda melhor para os seus componentes, o Império Serrano realizou um pequeno ajuste no refrão principal. O verso “Império Serrano, falange de Jorge, oxê de Xangô” foi modificado para “Império de Jorge, oxê de Xangô”. A obra tem a assinatura dos compositores Sombrinha, Aluísio Machado, Carlos Senna, Carlitos Beto Br, Rubens Gordinho e Ambrosio Aurélio.

Letra final:

Acorde partideiro sem igual, nascia então, um samba do seu jeito

Reluz feito Candeia, imortal, o compositor, sambista perfeito

Levada de tantam, banjo e repique, poesia de um Cacique, malandragem deu lição

Inspiração de ventre ancestral, o dueto, a patente vem do fundo do quintal

Na boêmia, no subúrbio, na viela… O seu nome é favela: Madureira

Dagô, Dagô Saravá, Obá kaô

O brado que traz justiça, faz a vida recompor

Deixa, o fim da tristeza ainda há de chegar

O show do artista vai continuar

Morando nos sambas que você fez pra mim

Imperiano sim!

No verso que aflora

Giram os sonhos da porta-bandeira

O amor de Orfeu melodia namora

Serrinha é teu canto pra vida inteira

Dagô, Dagô é a lua de Aruanda

A espada é de guerra e Ogum vence demanda

Cercado de axé, semeia o bem, o povo a cantar lalaiá lalaiá laiá

Receba a gratidão, Reizinho desse chão, aqui é o teu lugar

Uma porção de fé… O filho do verde esperança nos conduz

Zambi da Coroa Imperial, abiaxé, Arlindo Cruz

Firma na palma da mão, tem alujá e agogô

Império de Jorge, oxê de Xangô

Laroyê Epa Babá

Há de roncar meu tambor

O verso de Arlindo, morada do amor

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