Carnaval 2021 – GRESC Império da Zona Norte – Sinopse do enredo

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A Escola de Samba Império da Zona Norte divulgou a sinopse do enredo que apresentará no carnaval 2021 – “Negritude – Heranças do Solo Africano”, em desenvolvimento pelos carnavalescos Caaio Araújo e Elvis Luiz.

Fundada no mês de agosto/2020, a agremiação vai desfilar pelo Grupo de Avaliação da Liesb, na Intendente Magalhães.

Confira a sinopse.


GRÊMIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA CULTURAL IMPÉRIO DA ZONA NORTE

Carnaval 2021

Enredo: “NEGRITUDE – HERANÇAS DO SOLO AFRICANO”

Presidente – Gabriel Lopes

Carnavalescos – Caaio Araújo e Elvis Luiz

 

JUSTIFICATIVA DO ENREDO

A cultura africana e a herança cultural deixada por nossos ancestrais, fundamenta e enriquece a experiência humana no planeta e que deixou extrema no nosso país.

Buscando mostrar esse lado histórico-cultural pouco explorado, da África e do Brasil, o GRESC Império da Zona Norte convida a todos a re(conhecer), celebrar e resgatar a nossa herança e reafirmar o nosso compromisso histórico e genético. Mesmo por que, sem a África, o Brasil não existiria.

Caminhemos sobre a trilha de nossa felicidade, porque neste carnaval, os caminhos da África nos conduzem ao nascer de um “novo” Império.

SINOPSE DO ENREDO

África! Abençoada África!
Berço do mundo, ventre da humanidade
De fauna e flora diversa
Abençoada pelos Orixás
Terra de um povo Guerreiro
Símbolo de luta e bravura

Sucumbidos a ira e a ganância
De um povo ambicioso
Vê seus filhos serem levados rumo ao mar
Escravizados, acorrentados.

Mas o sangue guerreiro é forte
Resiste, enfrenta a dor e não se entrega
A cada opressão, a cultura se manifesta

Ao chegar no Brasil eram vendidos
Obrigados a trabalhar
Quituteiras, vendedores de flores
Vendedores de leite, artesões
Na casa grande ou na plantação de café
Sempre ao comando de seus senhores
Castigados e torturados nas senzalas
Para que aprendam a respeitar os comandos que vós eram dados
Sonhavam com o dia em que pudessem ser livres novamente

Em meio ao caos agarravam mais e mais em sua fé
Mesmo com todos os desabores
Faziam sua própria liberdade
Dançavam jongo, jogavam capoeira
Brincando de ser feliz em batuques e risos-choros

E mesmo com todo dia de resistência
Mostravam que o Negro devia ser observado
Como a mais linda raça humana

Toda essa historia serviu para mostrar que o Brasil jamais formaria sua identidade cultural sem reconhecer suas raízes africanas.

A capoeira, o jongo, o samba, o candomblé, entre outros são marcas valiosas do nosso patrimônio cultural. Não teriam sido concebidos por nós brasileiros sem o DNA africano deixado pelos nossos ancestrais que aqui foram escravizados.

Ainda temos muito que aprender com a historia de nossos antepassados, mas uma coisa é certa, nossa historia e cultura não seria a mesma sem a África.

Salve a NEGRITUDE que habita em nós!

 

A Escola de Samba Império da Zona Norte divulgou a sinopse do enredo que apresentará no carnaval 2021 – “Negritude – Heranças do Solo Africano”, em desenvolvimento pelos carnavalescos Caaio Araújo e Elvis Luiz.

Fundada no mês de agosto/2020, a agremiação vai desfilar pelo Grupo de Avaliação da Liesb, na Intendente Magalhães.

Confira a sinopse.


GRÊMIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA CULTURAL IMPÉRIO DA ZONA NORTE

Carnaval 2021

Enredo: “NEGRITUDE – HERANÇAS DO SOLO AFRICANO”

Presidente – Gabriel Lopes

Carnavalescos – Caaio Araújo e Elvis Luiz

 

JUSTIFICATIVA DO ENREDO

A cultura africana e a herança cultural deixada por nossos ancestrais, fundamenta e enriquece a experiência humana no planeta e que deixou extrema no nosso país.

Buscando mostrar esse lado histórico-cultural pouco explorado, da África e do Brasil, o GRESC Império da Zona Norte convida a todos a re(conhecer), celebrar e resgatar a nossa herança e reafirmar o nosso compromisso histórico e genético. Mesmo por que, sem a África, o Brasil não existiria.

Caminhemos sobre a trilha de nossa felicidade, porque neste carnaval, os caminhos da África nos conduzem ao nascer de um “novo” Império.

SINOPSE DO ENREDO

África! Abençoada África!
Berço do mundo, ventre da humanidade
De fauna e flora diversa
Abençoada pelos Orixás
Terra de um povo Guerreiro
Símbolo de luta e bravura

Sucumbidos a ira e a ganância
De um povo ambicioso
Vê seus filhos serem levados rumo ao mar
Escravizados, acorrentados.

Mas o sangue guerreiro é forte
Resiste, enfrenta a dor e não se entrega
A cada opressão, a cultura se manifesta

Ao chegar no Brasil eram vendidos
Obrigados a trabalhar
Quituteiras, vendedores de flores
Vendedores de leite, artesões
Na casa grande ou na plantação de café
Sempre ao comando de seus senhores
Castigados e torturados nas senzalas
Para que aprendam a respeitar os comandos que vós eram dados
Sonhavam com o dia em que pudessem ser livres novamente

Em meio ao caos agarravam mais e mais em sua fé
Mesmo com todos os desabores
Faziam sua própria liberdade
Dançavam jongo, jogavam capoeira
Brincando de ser feliz em batuques e risos-choros

E mesmo com todo dia de resistência
Mostravam que o Negro devia ser observado
Como a mais linda raça humana

Toda essa historia serviu para mostrar que o Brasil jamais formaria sua identidade cultural sem reconhecer suas raízes africanas.

A capoeira, o jongo, o samba, o candomblé, entre outros são marcas valiosas do nosso patrimônio cultural. Não teriam sido concebidos por nós brasileiros sem o DNA africano deixado pelos nossos ancestrais que aqui foram escravizados.

Ainda temos muito que aprender com a historia de nossos antepassados, mas uma coisa é certa, nossa historia e cultura não seria a mesma sem a África.

Salve a NEGRITUDE que habita em nós!