Saudade, medo, raiva, angústia, amor, paixão, euforia e solidão são alguns sentimentos que atravessaram a cantora e compositora Mariana Volker, de 35 anos, nos últimos dois anos. Período este em que a artista voltou o olhar para dentro e descobriu sua força e a identidade na música. Mariana foi da dor profunda à euforia extrema, da ira à paixão. A partir daí começaram a ser escritas as letras do novo álbum “Impossível dizer que não senti”, definido pela artista como uma “lanterna acesa”, guiando-a durante esse percurso. Com direção musical de Rudah Guedes, Pedro Sodré e Carolina Mathias, e produção da Hassis Produções, o álbum traz nove faixas, sendo sete autorias e duas regravações. O lançamento será dia 21 de outubro, com um show de estreia no Teatro Prudential, no Rio de Janeiro e nas principais plataformas digitais.
“Esse disco nasce do processo mais orgânico que já construí em 18 anos de carreira. Ele simplesmente aconteceu, naturalmente. Amadureci nesse período, e entendi o meu lugar na música. Mais profundo. Gosto de cantar músicas mais intensas”, define a cantora.
Trazendo como referências nomes como Clube da Esquina, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Jobim (que a inspirou a aprender piano desde nova), Liniker, Tulipa Ruiz e Nina Simone, “Impossível dizer que não senti” não é nem de longe um disco triste. Pelo contrário, as músicas apresentam uma sonoridade mais brasileira, misturando MPB e Pop, com influências de Afrobeat e R&B. Faixas como Água e Fogo (canção de abertura do disco), Hiperespaço, Avenida, Acorda Meu Amor e Constelação falam de saudade, da falta de perspectiva e coragem. Em versões repaginadas, Mariana regravou o sucesso de 1993 “Que se chama amor”, do grupo de pagode Só Pra Contrariar, e o hit “Disk Me”, da Pabllo Vittar.
Trecho da música Constelação:
“Eu traço uma rota, Cruzeiro do Sul
Quem quiser que me siga, sem medo nenhum
Eu lanço feitiços, quebro corações, e me vou
Pareço estrela, sou constelação
Desejo e perigo na palma da mão
Sabendo o que quero e quem sou eu
Me jogo na vida e me sumo no breu”
FICHA TÉCNICA DO DISCO:
Impossível Dizer Que Não Senti
MARIANA VOLKER
Pré-save: Impossível Dizer Que Não Senti
Produção: Carolina Mathias, Pedro Sodré e Rudah Guedes
Gravado no Estúdio MG (RJ), Estúdio Carolina (RJ) e Estúdio Biscoito Fino (RJ)
Mixagem: Pedro Sodré e Gustavo Krebs
Masterização: Arthur Luna (faixas 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8 e 9) e Ricardo Garcia – Magic Master (faixa 5)
Carolina Mathias – Produção musical, baixo, vocais, teclados, synth
Manuella Terra – Bateria
Pedro Sodré – Produção musical, guitarras, synth, teclados e programação
Rudah Guedes – Produção musical, violão, clarinete, synth, teclados e programação
Bernardo Aguiar – Percussão
Antônio Neves – Trombone e Trompete
Mariana Volker – Voz, vocais, piano e violão
FAIXAS:
01 – Água e Fogo – Mariana Volker
02 – Que se chama amor (releitura grupo Só Pra Contrariar)
03 – Hiperespaço – Mariana Volker e Paula Santa Rosa
04 – Outras Pessoas – Mariana Volker e Paula Santa Rosa
05 – Disk Me (releitura Pabllo Vittar)
06 – Avenida – Mariana Volker e Valentina Zanini
07 – Constelação – Mariana Volker, Pedro Sodré e Rudah Guedes
08 – Acorda Meu Amor – Mariana Volker, Pedro Sodré e Rudah Guedes
09 – Alguma coisa que eu não sei o nome – Mariana Volker
Foto de Capa: Julia Assis
Direção de arte: Paula Santa Rosa
Arte: Mariana Volker
Sobre Mariana Volker
Mariana Volker é cantora, compositora e instrumentista carioca. Em fevereiro de 2022 lançou “Hiperespaço”, single abre-alas do seu novo disco, previsto para o segundo semestre 2022. Em julho de 2021 lançou, em parceria com o Capital Inicial, o single “Pensando em você”, música que alcançou o primeiro lugar nas rádios do Brasil e já soma mais de 1 milhão de plays nas plataformas digitais. Em 2020 lançou, junto com o grupo Gilsons, o single “Devagarinho”, que já marca 30 milhões de plays no spotify. No mesmo ano lançou dois singles “Gigantesca – versão piano” e “Me Dá Me Dê” com a dupla de Djs Transpira. Em 2019 começou lançando dois singles e clipes, “Gigantesca” e “Finge”, que marcaram o novo momento de seu trabalho. Em seguida lançou também seu primeiro disco, “Órbita”, com mais dois clipes “Montes Claros” e “+Amor”. Mariana fez show no festival Rock the Mountain e fez a abertura do show “Matriz” da Pitty, na Fundição Progresso.
Mariana começou sua carreira aos 17 anos, na Unidade Imaginária, banda com a qual concorreu ao prêmio de música da MTV em 2010, o VMB, e participou de diversos festivais pelo Brasil, como Grito Rock, Unifest Rock de Campinas, Festival Universitário MTV, entre outros. Com o término da banda, a cantora decidiu voar solo e lançou, em 2014, seu primeiro EP, Palafita, que teve a produção, baixos e guitarras assinados por Liminha. O show de lançamento contou com a participação de Clarice Falcão, na Miranda (RJ), pelo projeto PatuÁ. Em janeiro de 2015 foi escolhida “Artista Faro” do programa Faro MPB – Rádio MPB FM com a música “Eterno Verão”. Em 2017 participou de dois shows importantes com a banda The Silva’s, composta pelo produtor Liminha, o baterista João Barone e Toni Platão, no Shell Open Air e no Rock in Rio, no palco da Rock District.
SERVIÇO
Lançamento do álbum “Impossível dizer que não senti”, de Mariana Volker
Data: 21 de outubro
Horário: 20h
Local: Teatro Prudential (Rua do Russel, 804 – Glória – Rio de Janeiro
Ingressos a partir de R$40 (meia)
Link de vendas: https://bileto.sympla.com.br/event/76845/d/159535/s/1058802
INSTAGRAM – https://instagram.com/marianavolker
FACEBOOK – https://www.facebook.com/MarianaVolker