Maíra Garrido, cantora e compositora e ativista das mais engajadas da nova geração de artistas cariocas, apresenta o show “Pode Amar” nesta quinta-feira, 10, no Teatro Solar de Botafogo, no Rio de Janeiro, a partir das 19h30. Será o terceiro show em que Maíra apresenta seu novo EP, “Pode Amar”, parte integrante da turnê estadual da artista, que contará também com apresentação na cidade de Rio das Ostras, no próximo mês.
No repertório, músicas autorais como “Pode Amar”, “Alma de Criança”, “Âmbar”, “Segue teu Rumo”, entre outras, além de releituras de sucessos de artistas como Caetano Veloso, Lenine, Lula Queiroga, entre outros. No show de Botafogo, Maíra recebe Simone Mazzer, Elisa Fernandes e Tecca Ferreira para participações super especiais e contará com abertura de Joana Mendes e de Kaique.
Acompanham Maíra os músicos Guilherme Borges (piano, synth e direção musical), Lourenço Vasconcellos (bateria), Navalha Carrera (guitarra), Guilherme Menezes (guitarra), Guilherme Ashton (baixo) e Davidson Illarindo (percussão). A iluminação fica por conta de Anderson Ratto, com Bernardo Nadal no som. A direção de arte é de Yasmin Lima, com direção de palco de Brunna Napoleão. A direção de produção é de Alain Catein.
O projeto conta com patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Retomada Cultural RJ2.
Serviço:
Show “Pode Amar”, de Maíra Garrido
Teatro Solar de Botafogo – Rua General Polidoro, 180 – Botafogo – Rio de Janeiro
Data: 10/11/22
Horário: 19h30
Ingressos gratuitos (retirar no site sympla): https://www.sympla.com.br/evento/show-pode-amar-de-maira-garrido/1776993?lang=PT
Sobre Maíra Garrido
Feminista, defensora dos direitos LGBTQIAP+ e avessa a todo tipo de discriminação, Maíra Garrido coloca nas músicas que canta — e também nas que compõe — todo o vigor de seu engajamento cultural e ideológico.
Em 2022, lançou seu primeiro álbum autoral, o EP “Pode Amar”, que conta com participação de Juliana Linhares na faixa que dá nome ao projeto, antecedido pelos singles “Cada não seu” e “Meu Próprio Deus”, que encontram ressonância principalmente entre os grupos de pautas que defende, como o anti-racismo e a anti-gordofobia.
Maíra se destaca por sua voz forte e potente e com seu canto reforça seu posicionamento enquanto artista queer, afro-indígena, gorda e lésbica, contribuindo para a construção de um mundo onde ela e seus pares possam encontrar mais empatia, amor e diálogo.
Formada em música pela Uni-Rio e em teatro pela CAL, Maíra foi premiada como Melhor Intérprete (como vocalista da banda Reflexos) no Festival de Música do Zimba, em 2017. A cantora também foi campeã da etapa regional do Festival da Canção Francesa, e vice-campeã da etapa nacional no ano de 2021.
Atuou e assinou a direção musical e composições do espetáculo “Eu – quase – morri afogada várias vezes”, da coletiva As Minas, que estreou em 2017, e da peça “Menines”, em cartaz em São Paulo e Rio durante alguns meses em 2019, onde teve a oportunidade de contracenar com sua, agora, madrinha de carreira, Simone Mazzer.