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Adeus, Paulo Gustavo

A cultura brasileira está triste. O Brasil perdeu nesta terça-feira (04/05) um dos seus maiores talentos artísticos das últimas décadas: faleceu o ator Paulo Gustavo, aos 42 anos, devido a complicações decorrentes da Covid-19. Paulo Gustavo estava internado no hospital Copa Star, na Zona Sul do Rio, desde o dia 13 de março.

O niteroiense Paulo Gustavo Amaral Monteiro de Barros foi ator, humorista, diretor, roteirista, e apresentador.

Paulo Gustavo Amaral Monteiro de Barros (Niterói, 30 de outubro de 1978 — Rio de Janeiro, 4 de maio de 2021)[1] foi um ator, humorista, diretor, roteirista, e apresentador brasileiro.[2]

Ficou conhecido pelo monólogo “Minha Mãe É uma Peça”, onde interpretou a personagem Dona Hermínia (baseado em sua mãe), que virou longa-metragem em 2013 e se tornou o filme mais assistido daquele ano, no país. O enorme sucesso de crítica e público, em 2016, criou a trilogia “Minha Mãe é uma Peça 2” (2016) e “Minha Mãe É uma Peça 3” (2019), que se tornou a comédia com maior público da história do cinema nacional.

Indicado ao Prêmio Shell de Melhor Ator, Paulo Gustavo formou-se na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) no início de 2005, junto com Fábio Porchat, Marcus Majella, entre outros.

Na TV, Paulo Gustavo apresentou, em 2011, o programa “220 Volts”, no canal Multishow. Em 2013, também no Multishow, outro sucesso: “Vai que cola”, onde Paulo viveu o malandro Valdomiro Lacerda. Outro trabalho no mesmo canal: a série “A Vila”, ao lado da atriz de Katiuscia Canoro.

Um talento que se destacou no humor, deixando marcas positivas. Trabalho sério, profissional, para nos trazer alegria. Estilo marcante.

A Paulo Gustavo, nosso muito obrigado por ter nos encantado com seu talento e personagens que tanto nos divertiram. Que Deus lhe receba em luz.

À família de Paulo Gustavo, nossos sinceros sentimentos de pesar.

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